Olá, universitáries de todo o Brasil, como vocês estão?
Como vocês sabem, eu e a Julia já estamos com a coluna #misturando rolando há algum tempo, mas esse é o primeiro artigo escrito sobre os assuntos que tratamos em nosso podcast que foi lançado essa semana.
A ideia do podcast é sempre ter um convidado diferente. Para começar, tivemos uma conversa com Matheus Alves, um colega de graduação da Ju.
Você pode acessar o episódio pelo spotify aqui.
E, claro, caso queira ler os outros artigos, sinta-se à vontade. Eles podem ser encontrados aqui.
Então…………. vamos nessa!
Como foi dito ali em cima, nosso primeiro convidado do misturando como podcast foi o Matheus, que nos contou um pouco sobre suas experiências na atlética, na bateria e no curso de engenharia de bioprocessos e biotecnologia.
Ele também falou um pouco sobre os problemas que passou por conta da mudança de cidade que teve que fazer para começar a estudar.
Mas, entre todos esses assuntos, posso dizer que o que mais me chamou atenção foi a importância que a atlética e a bateria possuem na vida universitária do Matheus.
Ele construiu uma relação tão boa com esses órgãos que é linda de se ver.
Sua trajetória foi marcada por essas atividades extracurriculares de tal forma que ele sequer lembra de quem era o Matheus antes de tudo isso acontecer.
Isso me faz pensar em como algumas coisas chegam à nossa vida para somar. Além de ser possível conhecer novas pessoas por meio delas, elas também nos trazem experiências variadas e muito significativas.
Algumas memórias muito importantes foram criadas dentro desses órgãos e eles foram imprescindíveis na forma como o Matheus conduzia sua vida acadêmica, sendo mais responsável e objetivo com seus estudos.
Pegando o gancho da relação do Matheus com os órgãos, principalmente com a bateria, ele falou sobre como era uma superação ver todos os integrantes construindo um ritmo e trabalhando em prol de algo que seria apresentado posteriormente.
Além da necessidade de haver muitos ensaios para que todos conseguissem tocar seu instrumento e manter a harmonia do grupo.
Quando a data dos jogos onde a bateria participava estava próxima, os ensaios chegavam a acontecer 4 vezes por semana.
E, claro, por mais que seja algo que você goste, 4 ensaios semanais são exaustivos. É uma repetição de instrumentos, de músicas e de sons que chega a ser cansativa.
Porém, tudo isso vale a pena na hora do vamo ver. O Matheus nos contou que sempre era um alívio ver tudo aquilo funcionando junto.
E nós sabemos que a música sempre está atrelada a emoção, então viver isso por dias e semanas e depois poder participar do resultado deve ter sido indescritível.
Esse assunto também mexe muito comigo, pois me lembra do tempo em que eu cantava no coral da minha cidade.
Em alguns eventos, quando juntava vários grupos, nós chegamos a cantar em 200 pessoas em cima de um palco.
Por conta dessa fase mais que especial em minha vida, ouvir o Matheus contando sobre suas histórias acendeu aquela nostalgia dentro de mim e as memórias vieram à tona.
Eu, Jeanne, acredito que não teria forma melhor de iniciarmos essa nova fase do #misturando do que com uma partilha de emoções e vivências tão significativas.
Essas coisas fazem parte de nossa história e só podem ser vista de uma forma atrelada à pessoa que somos hoje, mesmo se aconteceram há 2, 5 ou 10 anos.
Elas não podem ser apagadas e é por isso que estamos aqui: para trazer essas histórias à tona e aprendermos cada vez mais com tudo que passamos e com as experiências dos outros.
Entãoooo… chegamos ao final desse quinto post do #misturando.
Aproveitando a deixa, ficamos muito felizes por sua leitura e esperamos te ver novamente no próximo post da coluna, daqui duas semanas.
Não se esqueça de dar uma lida no post complementar a esse e ouvir o primeiro episódio do nosso podcast! :)