Olá, universitáries de todo o Brasil, como vocês estão?
Esse é o quarto post do #misturando, uma coluna colaborativa criada por mim e pela Julia Vizotto.
Aqui nós apresentamos os dois lados da moeda de muitos assuntos do mundo universitário, mostrando que eles podem ser mais complementares do que parecem.
Nós estamos levando esse projeto há algum tempo e aqui você pode encontrar todos os posts da coluna:
Nesse post, vamos falar um pouco sobre bloqueio e ócio criativo, e contar uma novidade do futuro do #misturando pra vocês!
Então…………. vamos nessa!
Você sabe quando está muito tempo concentrado na mesma coisa e parece que o trabalho não vai mais para frente? Ou quando as ideias não surgem?
Bom, nesse momento é bom entendermos como nosso cérebro funciona. Nós temos dois modos de concentração: o focado e o difuso.
No focado, as nossas conexões cerebrais são curtas e próximas, pois elas estão processando as informações que estamos adquirindo. Assim, só conseguimos trabalhar em cima daquilo.
Por outro lado, o modo difuso acontece quando as conexões cerebrais são mais longas. São aqueles momentos nos quais não precisamos nos concentrar em algo específico e nossos neurônios estabelecem conexões em outras áreas do cérebro.
O primeiro, acontece quando estamos estudando ou pensando sobre um projeto. O segundo, acontece nos momento nos quais não estamos com o cérebro a todo vapor.
É por isso que as vezes temos ideias incríveis ao tomar banho ou ao fazer uma caminhada, pois nesse momento estamos no modo difuso.
É partir desse conhecimento também que surgiu a técnica Pomodoro, onde ficamos algum tempo totalmente no modo focado e depois aproveitamos para "relaxar" a mente e estabelecer conexões diferentes.
Mas, Jeanne, o que isso tem a ver com o ócio criativo?
Bom, é nesse tempo de ócio, no qual nosso cérebro entra no modo difuso, que costumam sair as ideias mais geniais e mirabolantes. Elas vêm quase como um estalo à nossa mente.
Por isso é tão importante entender que esses momentos existem e deixar que eles aconteçam sem haver cobrança ou pressão para construir algo concreto.
Uma dica muito boa é sair para fazer uma caminhada, fazer uma vídeo chamada com alguém ou tomar um banho demorado, tudo isso vai deixar seu cérebro mais “livre” e permitir que as ideias, talvez as melhores, fluam.
E pegando o gancho desses momentos em modo difuso, foi bem desse jeito que a Julia teve a brilhante ideia que vai acompanhar o #misturando daqui para frente.
Euzinha aqui sou um pouco suspeita de falar, mas a ideia foi sensacional. VEM COMIGO!!!!
Vamos trazer universitárias e universitários de todo o Brasil para conversar sobre vida universitária como se estivessemos em uma mesa de bar!
Sem roteiro e sem script. A nossa intenção é conhecer a pessoa participante e conversar sobre tudo que der vontade:
Construção de carreira, desafios da graduação e da vida, momentos de lazer e o que mais surgir!
Se tem uma coisa que o público universitário gosta é de conversar, né?
Então vamos fazer um bate papo pra gente conhecer mais a história das pessoas, mostrando como é a vida universitária, nossos desafios e alegrias desse momento tão marcante na vida.
Traremos os melhores insights (de forma individual) da conversa na nossa coluna, então lembre de conferir o post complementar a esse também!
E nós queremos convidar VOCÊ pra participar com a gente.
É só mandar seu LinkedIn aqui nos comentários que vamos entrar em contato para marcar um bate papo :D
Esperamos você no nosso próximo post da coluna, daqui duas semanas, pra conhecer a primeira pessoa convidada a participar do Misturando Podcast!
