Por quanto tempo nossos talentos podem ficar escondidos sem a gente perceber?
Essa foi a pergunta que fiquei me fazendo após o bate papo no 10° episódio do #misturando com o Christian, estudante de administração na UTFPR, produtor de conteúdo e copywriter.
Inicialmente, o Chris ingressou em uma graduação de Engenharia, que era a profissão dos sonhos, e com o desenrolar do curso, foi percebendo que na verdade ele não gostava taaaaaanto assim daquilo.
Durante nosso papo, as experiências contadas foram se interligando, mostrando quais caminhos o levaram a ser copywriter hoje e, nesse enredo, ele nos contou que durante o colégio, ele sempre teve mais facilidade em escrita do que com as matérias de exatas.
⚠️ Ponto importante: isso não significa que ter mais dificuldade impedirá o aprendizado e crescimento em algo - mas talvez essa facilidade e dificuldade nas atividades seja um indicativo de seus talentos de forma mais espontânea.
Nos últimos dois anos, venho lendo e descobrindo um pouco mais sobre a importância do autoconhecimento, e cada dia mais vou me aprofundando nessa jornada interna.
Acredito que, às vezes, uma das maiores dificuldades nesse processo é descobrir quais são os talentos que possuímos. No que você é realmente bom? O que alguém te pede ajuda para fazer?
Acredito na complexidade de cada indivíduo, e isso engloba ter facilidade em diversas coisas, dificuldades em inúmeras outras, somado às expectativas e desejos criados sobre uma carreira X ou profissão Y. Dentro de toda essa complexidade, essas aptidões e talentos espontâneos são “amenizados” no dia a dia e acabam ficando fora de foco.
Nessa reflexão toda, ainda pego me perguntando: no que sou boa e quais são meus talentos?
Estou nesse processo de descoberta e ficarei muito feliz se você compartilhar como descobriu seus talentos ou contar como é essa jornada de descoberta para você aqui embaixo nos comentários!
Você pode ouvir o décimo episódio do nosso podcast e ler mais reflexões no post complementar a esse escrito pela Jeanne Delava!