Você já se perguntou o que nós podemos fazer para manter a calma em meio a tantas distrações e tarefas diferentes?
Por mais papo furado que isso pareça, nós constantemente estamos vivendo no piloto automático, emendando atividades umas nas outras e resolvendo problemas que pipocam na nossa frente (ou na tela do celular).
Você já se pegou agindo dessa forma?
Eu, Jeanne, muitas vezes me percebo agindo assim, sem estar realmente presente no que estou fazendo naquele momento.
Por isso eu sinto que os momentos onde me desconecto desse ciclo de atividades contínuas são muito essenciais para mim.
Quando coloco uma meditação rápida, como minhas refeições mais devagar ou simplesmente escuto uma música sem fazer mais nada, consigo me sentir mais presente e concentrada.
É como se um peso enorme saísse dos meus ombros, me deixando mais relaxada e leve.
Esse pequeno relato mostra quais são as atividades que EU preciso realizar para me manter calma e ter um dia melhor.
No caso da Victória Nascimento (ou Vapo, como ela é conhecida), ela precisa praticar yoga e dar um “check” nas tarefas concluídas de sua agenda.
Essas pequenas coisas que nós temos o costume de fazer, como você deve imaginar, são as rotinas que nós construímos.
Nós sentimos necessidade de fazê-las, independentemente da hora porque, como a Vapo mesmo disse...
“Rotina não é você fazer todo dia, no mesmo horário aquilo, mas você fazer todo dia, não importa o horário.”
Eu sei, eu sei, eu sei, a gente costuma ficar totalmente obcecado com o que estabelecemos como rotina, pensando que tudo precisa ser feito exatamente no mesmo horário todos os dias.
Porém, não é bem assim que funciona e quando viramos a chave e entendemos que são as atividades que fazem a diferença e não o horário, tudo muda.
Inclusive, nós deixamos de colocar aquela carga de “obrigação” sobre essas atividades e elas se tornam muito mais prazerosas.
Assim, conseguimos manter uma vida mais leve, calma e tranquila, podendo cumprir com nossas tarefas de uma forma mais espontânea e significativa para nós!
E você? Quais são as atividades que você sente aquela necessidade de fazer constantemente? Você já descobriu quais são? Conte para mim nos comentários!
Além disso, você pode ouvir o décimo terceiro episódio do nosso podcast e ler mais reflexões no post complementar a esse escrito pela Julia Vizotto!