Você já pensou sobre o que fazer com todas as rejeições que já recebeu na vida? Cada “não”, cada “seu perfil não está de acordo com o que procuramos”?
Pois bem, Caitlin Kirby foi além do que eu já pude pensar algum dia.
Ela imprimiu, nada mais, nada menos do que 17 cartas de rejeição, sendo elas sobre bolsas de estudos, periódicos e até conferências, e confeccionou uma saia para ser usada durante a defesa de sua dissertação de doutorado.
Com isso, ela quis demonstrar que é possível sentir orgulho de nós mesmos, mesmo com toda rejeição, e que é necessário superá-las.
Isso mostra que é preciso tentar muitas vezes para ter sucesso.
A inspiração para isso veio de sua orientadora, Julie Libarkin, que estimula seus alunos a se candidatarem e se acostumarem com o sentimento de rejeição.
Que possamos aprender com cada “não” e evoluir sempre. Que saibamos valorizar cada passo que damos rumo aos nossos sonhos e crescer sempre com a rejeição.