Todos nós sabemos a importância das redes sociais nos dias de hoje. Seja para conversar com conhecidos, se distrair ou buscar informações. E é exatamente por isso que elas resolvem atualizar políticas de privacidade e combatem grupos que divulgam as famosas Fake News.
Tudo isso ficou ainda mais em evidência após o evento de invasão do Capitólio, o congresso dos EUA.
PERA AÊÊÊÊÊ!!! O que tem a ver as redes sociais com a invasão do capitólio?
Calma, que eu te explico!
O Presidente Norte Americano, Donald Trump, apoiou a invasão e criou a hashtag #MarchForTrump, tendo, portanto, suas contas do Facebook e Instagram suspensas pelo menos até a posse do próximo presidente, Joe Biden, e banido de vez do Twitter, além da Amazon, que retirou a Parler dos seus serviços de hospedagem pelo número considerável de "trumpistas".
Com isso, os apoiadores começaram a migrar para outras plataformas, como Telegram, Signal, Rumble (versão do YouTube) e MeWe (versão do Facebook).
"Diga 'oi' para a privacidade" (image by: DNA India)
Para ter ideia da dimensão dessa movimentação, vamos analisar o Signal:
Ele se tornou o aplicativo de mensagens mais baixado da Play Store e viu um aumento de 4.200% no número de usuários.
Com o Telegram não foi muito diferente...
O app teve mais de 25 milhões de downloads nas últimas 72 horas, atingindo meio bilhão de usuários. Com essa onda conservadora em movimento, o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, também resolveu criar seu canal.
Ou seja, as restrições de empresas como Facebook, Google e Amazon resultam em pontos positivos, como um ambiente com informações mais seguras, diminuindo a fácil disseminação de mentiras, e negativos, pois a extrema direita se isola mais ainda, vivendo dentro de uma bolha em que todos concordam entre si e não permitem discussões saudáveis, que fortalecem a democracia.
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Até a próxima, pessoal!