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#Retrospectiva 2020- Aprendendo marketing com Emily em Paris.

#Retrospectiva 2020- Aprendendo marketing com  Emily em Paris.
Amanda Evaristo
dez. 30 - 6 min de leitura
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Chegamos nosso último post do Ano, e o primeiro da trilogia Emily em Paris, sim!!

Netflix ainda não tem a segunda temporada de Emily, aqui vamos ter três posts sobre essa série que fez muita gente maratona.

 

Breve resumo...

Emily em Paris, estreou no mês outubro, é uma série da Netflix, produzida pela MTV Studios, do mesmo criador de Sex and the city.

Emily trabalha com marketing em Chicago e surge uma oportunidade para trabalhar em Paris.

Nessa série vamos mergulhar junto com nossa heroína, em conflitos culturais, romances e seu novo ambiente de trabalho.

O sucesso da série

O que cativou o público, em primeiro o visual de Paris, quando lugares turísticos mostram, romances e sua jornada de trabalho.

Os episódios são curtinhos, fácil de maratona, o figurino é deslumbrante.

O que muita gente não gostou da série...

Algumas partes da série, mostra a Emily utilizando muitos clichês, exemplo;

cafés parisienses, a boina, a vinícola, uma grife de luxo.

O Instagram Reina

Você sabia que o perfil oficial da série no insta, já passa mais de 1 milhão de seguidores?

Anote o insta @emilyinparis.

Além de inúmeras matérias sobre a série, inclusive nosso post.

 Então agora que sabemos um pouco sobre a série, vamos para marketing, cuidado tem spoiler!!

 

 

Ações de Marketing com redes sociais

Emily sempre vai procurar tudo no Instagram, até enfatiza, ser não tiver

no Instagram, não existe.

Ela foca as ações de marketing do começo até o fim no Instagram.

Modelos podem ser pessoas reais, sempre faz enquetes com seus seguidores.

 

Marca Pessoal X Mídia Social

Emily adora o Instagram, no começo suas postagens são sobre seu dia a dia em Paris, aos poucos ganha notoriedade e autoridade, com isso surgem oportunidades.

Um exemplo quando a marca Savoir, pede que sua campanha, apareça no Instagram da Emily e depois no Instagram da marca. Influenciador primeiro, apresenta a marca, depois entra no feed da marca.

 

Emily e as collabs

O que é collab?

Refere a colaboração, quando a marca e artistas juntos, tem intensão de ampliar o público, marca, visibilidade e reconhecimento.

Temos vários exemplos, no episódio das redes de hotéis com a marca de perfumes, a marca do estilista de alta costura, com uma marca mais vanguarda.

 

Nem tudo são números

A trajetória no Instagram de Emily, tem um cronograma de social mídia, com muitas postagens no feed e stories, no começo como foi mencionado era mais sobre sua vida em Paris, aos poucos ela também vai mostrando o cotidiano, bastidores de seu trabalho. Começa atrair seguidores, até um dia que ela foi convidada em um evento como influenciadora.

Neste evento, Emily foi notada por ser autentica, pela dona da marca. Uma influenciadora que tinha mais seguidores, ficou horrorizada por não ter sido ela, por causa de seus números de seguidores, Emily então ser torna a embaixadora da marca e reconquista a empresa a voltar a trabalhar com sua agência.

Neste caso mostra, a qualidade vem primeiro do que a quantidade, saber fazer um conteúdo autêntico aos seus seguidores.

Networking e o mercado do luxo

Como networking é poderoso, lembra da amiga de Emily? A Mindy?

Agora lembra do perfil dela? Quantas oportunidades ela trouxe a Emily, o perfil

do mercado de luxo, é mais fechado, deve ser bem pesquisado e trabalhado, fazer networking, foi a melhor coisa neste caso.

Engajamento com as marcas

Emily sempre posta em tempo real as campanhas das marcas que trabalha, com hashtags e sempre querendo saber a opinião dos seus seguidores, gerando mais interação.

 Era Digital

Esteja atento a tendências e novidades do seu segmento (tendência do mercado) Não pode ficar só na publicidade offline, durante o período de quarentena, cada vez mais as pessoas se tornaram mais digital.

Um exemplo que a série mostra é sobre a agência em que Emily trabalha, perdeu vários clientes por fazer sempre a mesma coisa, sem inovação, ficando na zona de conforto, sem querer se arriscar a novas ferramentas e alternativas, com a entrada de Emily, ela gerencia as crises, recupera clientes.

 

Geração Z e o mercado de trabalho

Emily é típica geração Z, são pessoas nascidas entre 1995 à 2010, tem ansiedade e não é pouca, tira de letra a tecnologia do que outras gerações, jamais vai acreditar que vai ter uma função pelo resto da vida, são muito curiosos.

Então a Emily tem muitos insights de marketing fora da curva e não obedecem a regras do trabalho, causando conflitos com sua chefe, mas tudo acaba bem. Emily sabe lidar com crises.

Gestão de Marca

Na série tem um fabricante de champanhe muito sofisticado, mas necessita de algo novo, que não perca sua identidade.

Emily cria uma submarca para o champanhe, que funciona como spray para comemorações. Assim não desvaloriza a identidade da marca e atrai novas personas.

 Sexy ou sexista

Quando o cliente da agência da Emily lança um perfume, e pergunta o que ela achou. Ela responde que não se trata do gosto pessoal dela e sim se o produto está alinhando com público. A marca e a elaboração do produto, tem que criar um vínculo com o cliente.

Marketing de Experiência x Marketing Sensorial

Ao visitar a exposição de Van Gogh, e ver a obra “A noite Estrelada”, ela se inspira em fazer uma ação do cliente, colocar uma cama em um lugar especial da cidade, fazer as pessoas observarem as estrelas e experimentar o colchão, além disso as pessoas resgatam as memórias afetivas por meio do olfato, paladar, tato, visão e audição, despertando gatilhos mentais.


 

Nosso último post do ano acabou, espero que você tenha gostado.

Veremos em 2021, com mais Emily em Paris, até mais.

 

 

 


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