{"status":200,"response":{"result":"PUBLIC_ARTICLES_RETRIEVED","data":{"count":3,"content":[{"id":"5f79dee3c8aaa52ba6447e62","updated":"2020-10-04T14:40:35.367Z","created":"2020-10-04T14:40:35.367Z","statuses":{"approval_status":"approved","publish_status":"published","visibility_status":"public","has_pending_changes":false,"is_pinned":false,"is_paywall_disabled":false,"scheduled_date":null,"rejection_reason":null},"metadata":{"location":"home","location_slug":"blog","content_type":"post","publish_date":"2020-10-04T14:40:35.540Z","likes_count":1,"bookmarks_count":0,"comments_count":0,"score":"2020-10-04T15:40:35.540Z","sharing_title":"O Design Thinking para soluções em TI - Parte III","sharing_description":null,"sharing_image":"https://5efce21e120dc77e32455754.redesign.static-01.com/f/images/6113c98f1703a30185557810975adc3edce2f326.jpg","tag_ids":["5f68aa0bd52e870ac9eeca23","5f2cb1fb6b11b32ea9ff58f1","5f03bbe5761aa16a58c63ce1","5f01f0a6ceea233b481642cb","5f1c82b9609bf37ddd5dcca4"],"author_user_id":"5f1da97354f77b140c2571ef","moderator_user_id":null,"project_id":"5efce21e120dc77e32455754","course_id":null,"course_module_id":null,"group_id":null,"version":1,"tags":[{"id":"5f01f0a6ceea233b481642cb","title":"Startup","slug":"startup","project_id":"5efce21e120dc77e32455754"},{"id":"5f03bbe5761aa16a58c63ce1","title":"Tecnologia","slug":"tecnologia","project_id":"5efce21e120dc77e32455754"},{"id":"5f1c82b9609bf37ddd5dcca4","title":"colunista","slug":"colunista","project_id":"5efce21e120dc77e32455754"},{"id":"5f2cb1fb6b11b32ea9ff58f1","title":"ti","slug":"ti","project_id":"5efce21e120dc77e32455754"},{"id":"5f68aa0bd52e870ac9eeca23","title":"Design Thinking","slug":"design-thinking","project_id":"5efce21e120dc77e32455754"}]},"content":{"title":"O Design Thinking para soluções em TI - Parte III","slug":"o-design-thinking-para-solucoes-em-ti-parte-iii","cover_image":"https://5efce21e120dc77e32455754.redesign.static-01.com/l/images/6113c98f1703a30185557810975adc3edce2f326.jpg","headline":"(Esse texto é a terceira parte de uma série de 3 textos. Confira a parte I e a parte II!)No segundo texto da série vimos o “por quê” de usar","main_content":"

(Esse texto é a terceira parte de uma série de 3 textos. Confira a parte I e a parte II!)

No segundo texto da série vimos o “por quê” de usar o Design Thinking e como usá-lo, de forma geral. Agora, iremos nos aprofundar em suas 4 fases. Vamos lá!

 

Imersão/Exploração

Nessa fase o objetivo é levantar o máximo de informações possíveis sobre o problema. A ideia é imergir na situação e entender de fato o assunto.

No contexto de TI, para entender o que um sistema deve fazer, precisamos entender o que as pessoas que vão usar esse sistema querem e necessitam.

Para entender o perfil e necessidades dos clientes, bem como a finalidade ou propósito do produto/serviço, as seguintes ferramentas podem ser usadas:

1- Entrevista;

2- Questionário;

3- Observação;

4- Pesquisa em literatura e artigos científicos;

5- Mapa da empatia.

 

Ideação

Nessa fase o objetivo é analisar as informações obtidas na imersão, levantar ideias de solução e escolher qual vai ser a usada.Nesse momento busca-se ideias inovadoras pensadas de forma colaborativa que irá definir o escopo da solução. 

Assim ela é separada em 3 etapas: 

(1) Análise e Síntese; 

(2) Levantamento de ideias; e 

(3) Decisão/Escolha da melhor alternativa.

Essas etapas são explicadas abaixo:

1- A análise e síntese deve ser feita com base nas informações e dados coletados na fase de imersão;

2- Após a análise e síntese do conteúdo, parte-se para o levantamento de ideias para  a construção da solução. Nesse momento, é recomendável que seja feito um brainstorming.

3- A etapa final da ideação é escolher a melhor alternativa e definir seu escopo. No contexto de TI, é aqui onde se faz o levantamento preliminar de requisitos funcionais e não funcionais. Nesse momento, algumas ferramentas do Scrum podem ser utilizadas, como Histórias de Usuário. Para a tomada de decisão, deve-se avaliar, principalmente, o risco e retorno de cada alternativa. Alguns dos fatores diretamente relacionados ao risco e retorno são: nível de inovação, custo, quantidade de informações disponíveis acerca do problema, valor esperado e prazo de desenvolvimento. 

 

Prototipação

Após a delimitação de escopo, parte-se para o desenvolvimento do protótipo. No contexto de TI, é aqui onde entra o desenvolvimento do sistema. O objetivo é tangibilizar a solução proposta para testes. O objetivo é chegar a um MVP - Minimum Viable Product (em português, Mínimo Produto Viável).

 

Testes/Validação

Com o desenvolvimento da solução, parte-se para seu teste e validação. O objetivo é validar as hipóteses levantadas na fase de imersão e testar de forma empírica o produto/serviço desenvolvido pelo processo de Design Thinking.

 

E aí...

O que achou do Design Thinking e sua aplicação em projetos de soluções de TI? Comenta aí!

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(Esse texto é a terceira parte de uma série de 3 textos. Confira a parte I e a parte II!)

No segundo texto da série vimos o “por quê” de usar o Design Thinking e como usá-lo, de forma geral. Agora, iremos nos aprofundar em suas 4 fases. Vamos lá!

 

Imersão/Exploração

Nessa fase o objetivo é levantar o máximo de informações possíveis sobre o problema. A ideia é imergir na situação e entender de fato o assunto.

No contexto de TI, para entender o que um sistema deve fazer, precisamos entender o que as pessoas que vão usar esse sistema querem e necessitam.

Para entender o perfil e necessidades dos clientes, bem como a finalidade ou propósito do produto/serviço, as seguintes ferramentas podem ser usadas:

1- Entrevista;

2- Questionário;

3- Observação;

4- Pesquisa em literatura e artigos científicos;

5- Mapa da empatia.

 

Ideação

Nessa fase o objetivo é analisar as informações obtidas na imersão, levantar ideias de solução e escolher qual vai ser a usada.Nesse momento busca-se ideias inovadoras pensadas de forma colaborativa que irá definir o escopo da solução. 

Assim ela é separada em 3 etapas: 

(1) Análise e Síntese; 

(2) Levantamento de ideias; e 

(3) Decisão/Escolha da melhor alternativa.

Essas etapas são explicadas abaixo:

1- A análise e síntese deve ser feita com base nas informações e dados coletados na fase de imersão;

2- Após a análise e síntese do conteúdo, parte-se para o levantamento de ideias para  a construção da solução. Nesse momento, é recomendável que seja feito um brainstorming.

3- A etapa final da ideação é escolher a melhor alternativa e definir seu escopo. No contexto de TI, é aqui onde se faz o levantamento preliminar de requisitos funcionais e não funcionais. Nesse momento, algumas ferramentas do Scrum podem ser utilizadas, como Histórias de Usuário. Para a tomada de decisão, deve-se avaliar, principalmente, o risco e retorno de cada alternativa. Alguns dos fatores diretamente relacionados ao risco e retorno são: nível de inovação, custo, quantidade de informações disponíveis acerca do problema, valor esperado e prazo de desenvolvimento. 

 

Prototipação

Após a delimitação de escopo, parte-se para o desenvolvimento do protótipo. No contexto de TI, é aqui onde entra o desenvolvimento do sistema. O objetivo é tangibilizar a solução proposta para testes. O objetivo é chegar a um MVP - Minimum Viable Product (em português, Mínimo Produto Viável).

 

Testes/Validação

Com o desenvolvimento da solução, parte-se para seu teste e validação. O objetivo é validar as hipóteses levantadas na fase de imersão e testar de forma empírica o produto/serviço desenvolvido pelo processo de Design Thinking.

 

E aí...

O que achou do Design Thinking e sua aplicação em projetos de soluções de TI? Comenta aí!

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(Esse texto é a segunda parte de uma série de 3 textos. Confira a parte I aqui!)

 

No primeiro texto da série vimos conceitualmente o que é o Design Thinking e como ele se divide em fases. Agora, iremos nos aprofundar um pouco mais nessa abordagem. Vamos lá!

 

Por que usar o Design Thinking?

O Design Thinking é baseado nos pilares de exploração (ou empatia), colaboração e experimentação. Através de sua abordagem, ele se caracteriza como uma maneira de se encontrar soluções mais inovadoras baseadas nas necessidades reais do mercado. Essa configuração permite que ele seja usado junto com outras metodologias e ferramentas, como o Lean Startup.

Além disso, o modelo do Design Thinking segue a ordem lógica da tomada de decisões, que segundo Robbins, DeCenzo e Wolter (2013) consiste em:

1- Identificar o problema;

2- Coletar informações relevantes;

3- Desenvolver alternativas;

4- Avaliar cada alternativa;

5- Selecionar a melhor alternativa;

6- Implementar a decisão;

7- Acompanhar e avaliar.

No contexto de Soluções em TI, se não tomarmos certos cuidados em todas as fases da criação do sistema, podemos chegar a um produto que atenderá o que foi proposto de forma precária. Dessa forma, devemos ter cuidado desde a primeira ideia até os testes!

 

Como usar o Design Thiking?

Através da aplicação do Design Thinking objetiva-se desenvolver soluções inovadoras para os problemas do cliente. A mentalidade adotada deve ser orientada à valor, criando soluções que simplifiquem, automatizem, promovam novas situações de consumo, reduzam custos ou gerem mais valor agregado.

As fases devem ser seguidas e métodos, bem como ferramentas, deve ser utilizados para melhorar os resultados da equipe de desenvolvimento. Na fase de ideação, por exemplo, o uso do Brainstorming é imprescindível. 

 

E continua…

Conseguiu entender um pouco mais do Design Thinking? Está mais claro como ele pode ser utilizado no processo de criação e desenvolvimento de soluções em TI? No próximo texto da série, vamos conhecer melhor as suas fases e como ele é utilizado na prática. Até lá!

 

Referências

ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A.; WOLTER, R. Fundamentos de Gestão. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

 

ROCK Content – Design Thinking: uma forma inovadora de pensar e resolver problemas, 2020. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/>. Acesso em 02 de set. de 2020.

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(Esse texto é a segunda parte de uma série de 3 textos. Confira a parte I aqui!)

 

No primeiro texto da série vimos conceitualmente o que é o Design Thinking e como ele se divide em fases. Agora, iremos nos aprofundar um pouco mais nessa abordagem. Vamos lá!

 

Por que usar o Design Thinking?

O Design Thinking é baseado nos pilares de exploração (ou empatia), colaboração e experimentação. Através de sua abordagem, ele se caracteriza como uma maneira de se encontrar soluções mais inovadoras baseadas nas necessidades reais do mercado. Essa configuração permite que ele seja usado junto com outras metodologias e ferramentas, como o Lean Startup.

Além disso, o modelo do Design Thinking segue a ordem lógica da tomada de decisões, que segundo Robbins, DeCenzo e Wolter (2013) consiste em:

1- Identificar o problema;

2- Coletar informações relevantes;

3- Desenvolver alternativas;

4- Avaliar cada alternativa;

5- Selecionar a melhor alternativa;

6- Implementar a decisão;

7- Acompanhar e avaliar.

No contexto de Soluções em TI, se não tomarmos certos cuidados em todas as fases da criação do sistema, podemos chegar a um produto que atenderá o que foi proposto de forma precária. Dessa forma, devemos ter cuidado desde a primeira ideia até os testes!

 

Como usar o Design Thiking?

Através da aplicação do Design Thinking objetiva-se desenvolver soluções inovadoras para os problemas do cliente. A mentalidade adotada deve ser orientada à valor, criando soluções que simplifiquem, automatizem, promovam novas situações de consumo, reduzam custos ou gerem mais valor agregado.

As fases devem ser seguidas e métodos, bem como ferramentas, deve ser utilizados para melhorar os resultados da equipe de desenvolvimento. Na fase de ideação, por exemplo, o uso do Brainstorming é imprescindível. 

 

E continua…

Conseguiu entender um pouco mais do Design Thinking? Está mais claro como ele pode ser utilizado no processo de criação e desenvolvimento de soluções em TI? No próximo texto da série, vamos conhecer melhor as suas fases e como ele é utilizado na prática. Até lá!

 

Referências

ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A.; WOLTER, R. Fundamentos de Gestão. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

 

ROCK Content – Design Thinking: uma forma inovadora de pensar e resolver problemas, 2020. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/>. Acesso em 02 de set. de 2020.

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(Esse texto é a primeira parte de uma série de 3 textos.)

 

O desenvolvimento de soluções em TI

Para o público em geral, a programação seria a parte mais importante do processo de desenvolvimento de soluções em TI (sistemas, aplicativos, etc). Contudo, isso está bem longe de ser verdade. Mesmo que a equipe de desenvolvedores (Dev’s) tenha uma excelente capacidade técnica, é necessário muito mais do que isso para se ter sucesso no projeto e no desenvolvimento de um sistema/aplicação. O processo de criação de uma solução em TI envolve muito etapas, além da codificação, sendo as principais o planejamento, a construção, a implantação e a avaliação e manutenção.

Nesse contexto, o Design Thinking pode ser utilizado para a execução de todo processo de criação e desenvolvimento de uma solução em TI. A sua abordagem em fases se assemelha muito às fases naturais de desenvolvimento de softwares e aplicativos. 

Assim, a abordagem do DESIGN THINKING pode ser muito útil para dar suporte ao desenvolvimento da solução, ampliando a capacidade inovativa da equipe e promovendo decisões mais assertivas no que tange à satisfação das necessidades e resolução das dores do cliente. Quer entender melhor? Vem comigo!

 

O que é o Design Thinking?

Segundo o Portal da Rock Content (2020), \"Design Thinking é o termo utilizado para se referir ao processo de pensamento crítico e criativo, possibilitando a organização de ideias de modo a estimular tomadas de decisão e a busca por conhecimento. Não se trata de um método específico, mas sim de uma forma de abordagem.\"

Ou seja, o Design Thinking vai além de uma metodologia, ele pode ser entendido como uma estrutura de trabalho ou um framework. Sua abordagem tem o foco voltado para a inovação e permite um uso maior da criatividade da equipe no desenvolvimento de produtos e serviços para os clientes.

 

As fases do Design Thinking

O Design Thinking é separado, fundamentalmente, em 4 fases:

1- Imersão/Exploração: Fase onde se reúnem todos os dados e informações pertinentes sobre o problema;

2- Ideação: Fase onde se idealiza as soluções de forma colaborativa;

3- Prototipação: Fase onde se prototipa a solução escolhida;

4- Teste/Validação: Fase onde se valida as hipóteses levantadas na imersão através do teste empírico do protótipo criado na fase anterior.

Existem outros modos de se organizar o Design Thinking que resultam em 5 ou 7 fases, mas são apenas formas diferentes de se enxergar a mesma coisa. Afinal, todo o processo é fundamentado em 3 pilares (exploração, criação e experimentação) e as fases são justamente suas ramificações. Didaticamente, a separação em 4 fases, ou etapas, facilita o entendimento.

 

Continua…

E aí, o que achou do Design Thinking? Ele é um dos modelos mais utilizados na criação de produtos e serviços inovadores em vários setores e segmentos. Vale muito a pena conhecê-lo! No próximo texto da série, vamos entender melhor os motivos para sua utilização e como utilizá-lo. Até lá!

 

Referências

ROCK Content – Design Thinking: uma forma inovadora de pensar e resolver problemas, 2020. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/>. Acesso em 02 de set. de 2020.

 

VIANNA, M.; VIANNA, Y.; ADLER, I. K.; LUCENA, B.; RUSSO, B. Design Thinking: Inovação em Negócios. 2ª Edição. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012.

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(Esse texto é a primeira parte de uma série de 3 textos.)

 

O desenvolvimento de soluções em TI

Para o público em geral, a programação seria a parte mais importante do processo de desenvolvimento de soluções em TI (sistemas, aplicativos, etc). Contudo, isso está bem longe de ser verdade. Mesmo que a equipe de desenvolvedores (Dev’s) tenha uma excelente capacidade técnica, é necessário muito mais do que isso para se ter sucesso no projeto e no desenvolvimento de um sistema/aplicação. O processo de criação de uma solução em TI envolve muito etapas, além da codificação, sendo as principais o planejamento, a construção, a implantação e a avaliação e manutenção.

Nesse contexto, o Design Thinking pode ser utilizado para a execução de todo processo de criação e desenvolvimento de uma solução em TI. A sua abordagem em fases se assemelha muito às fases naturais de desenvolvimento de softwares e aplicativos. 

Assim, a abordagem do DESIGN THINKING pode ser muito útil para dar suporte ao desenvolvimento da solução, ampliando a capacidade inovativa da equipe e promovendo decisões mais assertivas no que tange à satisfação das necessidades e resolução das dores do cliente. Quer entender melhor? Vem comigo!

 

O que é o Design Thinking?

Segundo o Portal da Rock Content (2020), \"Design Thinking é o termo utilizado para se referir ao processo de pensamento crítico e criativo, possibilitando a organização de ideias de modo a estimular tomadas de decisão e a busca por conhecimento. Não se trata de um método específico, mas sim de uma forma de abordagem.\"

Ou seja, o Design Thinking vai além de uma metodologia, ele pode ser entendido como uma estrutura de trabalho ou um framework. Sua abordagem tem o foco voltado para a inovação e permite um uso maior da criatividade da equipe no desenvolvimento de produtos e serviços para os clientes.

 

As fases do Design Thinking

O Design Thinking é separado, fundamentalmente, em 4 fases:

1- Imersão/Exploração: Fase onde se reúnem todos os dados e informações pertinentes sobre o problema;

2- Ideação: Fase onde se idealiza as soluções de forma colaborativa;

3- Prototipação: Fase onde se prototipa a solução escolhida;

4- Teste/Validação: Fase onde se valida as hipóteses levantadas na imersão através do teste empírico do protótipo criado na fase anterior.

Existem outros modos de se organizar o Design Thinking que resultam em 5 ou 7 fases, mas são apenas formas diferentes de se enxergar a mesma coisa. Afinal, todo o processo é fundamentado em 3 pilares (exploração, criação e experimentação) e as fases são justamente suas ramificações. Didaticamente, a separação em 4 fases, ou etapas, facilita o entendimento.

 

Continua…

E aí, o que achou do Design Thinking? Ele é um dos modelos mais utilizados na criação de produtos e serviços inovadores em vários setores e segmentos. Vale muito a pena conhecê-lo! No próximo texto da série, vamos entender melhor os motivos para sua utilização e como utilizá-lo. Até lá!

 

Referências

ROCK Content – Design Thinking: uma forma inovadora de pensar e resolver problemas, 2020. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/>. Acesso em 02 de set. de 2020.

 

VIANNA, M.; VIANNA, Y.; ADLER, I. K.; LUCENA, B.; RUSSO, B. Design Thinking: Inovação em Negócios. 2ª Edição. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012.

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